sexta-feira, 3 de junho de 2011

Dia da Parideira



No último mês foi comemorado o Dia das Mães, data merecida para estarmos com aquela que tudo fez para que fossemos o que somos hoje, pois dedicou seu tempo, talento, beleza e sorrisos para nos fazer felizes. No entanto, este tipo de mãe está cada vez mais raro. Por isso, proponho comemorarmos o “DIA DA PARIDEIRA”, pois é muito do que temos hoje. Mulheres que deixam seus filhos com 3, 4, 5 meses de idade em creches por 12 horas seguidas e as pegam para dormirem juntas. Quem faz isso não pode receber o nobre tratamento de mãe. Ser mãe é educar, compartilhar, vivenciar o crescimento e do filho, é mimar e amar, é ser referência de respeito e de caráter. Que referência um filho terá se a sua “pretensa mãe” a deixa durante a maior parte do tempo com estranhos, embora profissionais dedicados, estranhos. Onde esta criança aprenderá sobre amor, limites...? Já sei que tem leitoras pensando: mas e se elas precisam trabalhar? Então eu respondo: se precisa trabalhar e não terá condições para estar com o filho, NÃO TENHA FILHOS. Filhos precisam ser planejados, esperados e educados pelos pais. Isso mesmo pais, são dois e não apenas uma mãe. Já estão me chamando de machista por afirmar isso, mas se você refletir um pouco em porque vivemos em um mundo de muitos  adolescentes e jovens sem limites e educação, verá que a culpa esta na família e, principalmente na educação, que vem muito mais da mãe do que do pai. E não é um conceito meu, mas sim um conceito de educação que algumas mães deram aos seus filhos. Por isso, quero parabenizar as Verdadeiras Mães e dizer que não será apenas no seu dia que você será lembrada, você é lembrada em todas as atitudes dos seus filhos. E aquelas que apenas pariram ou pretendem parir, pensem que tipo de filhos vocês colocarão no mundo. NELSON DE MELLO

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