terça-feira, 15 de junho de 2010

Por que temos medo de amar?


Muitas pessoas comentam comigo que não se deixam apaixonar para não sofrerem! Então eu penso e dependendo da pessoa eu falo “coitada”! Pois a melhora forma de viver uma emoção é vivendo uma paixão e, o êxtase vem com o envolvimento e a entrega. Vivemos em uma sociedade que supervaloriza o equilíbrio de todos os lados, mas amar não é desequilíbrio, é vida.
Não verdade, as pessoas dizem que paixão é para fracos, então eu contesto, paixão é para fortes que não têm medo, para quem arrisca para quem vive. Se você tem medo de se asfixiar com a poluição não respire! Então só sofre quem vive e só vive quem ama. Por isso não se sinta envergonhado de estar apaixonado de parecer idiota, é melhor parecer idiota e amar do que parecer sóbrio e sofrer. Antes um idiota feliz do que um sóbrio infeliz. Não tenha medo de dize “eu te amo” mesmo que pareça piegas, de passear no parque mesmo que seja cafona. Tome sorvete, passeie, vá o cinema, ande de mãos dadas. A vida é uma só, não vai dar tempo para fazermos todas as coisas certas. NELSON DE MELLO

3 comentários:

  1. Temos medo de amar, pois temos medo de tudo que nos afronte, medo do novo, medo de dar certo...

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  2. Concordo com vc, Dr. Nelson.
    Já sofri desilusões, mas não me fechei para o amor; já amei muito e continuo amando. O amor não traz medo, antes lança fora o medo.
    Não precisamos do outro para sermos felizes. Num relacionamento, ninguém deve ser a solução e nem um problema. Não devemos dar ao outro o poder de como devemos nos sentir por uma relação que não deu certo. Nem sempre dará certo, nem sempre seremos correspondidos. Ficamos tristes, choramos, sofremos por amor, mas somos responsáveis por nossa felicidade. Demora, até que outro amor venha a ocupar nosso coração de novo, mas devemos nos abrir para esse sentimento que nos impulsiona para a vida e que tão bem faz a alma. Amar é muito bom! Quero ser uma idiota feliz, nao tenho vergonha de me apaixonar e de dizer "eu te amo".
    O amor não afronta, mas dignifica o ser humano. O amor jamais acaba.

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  3. Prezada Maria Glaucia, explendida sua observação! Eu também prefiro ser um idiota feliz do que um durão infeliz! Parabéns pelo texto!

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